DUAS FORMAS DE EVOLUIR
- Laços Fraternos

- 12 de jul.
- 4 min de leitura

CARTA 1 - GRATIDÃO
"Irmãos, vivam a gratidão em suas vidas, ela é transformadora.
Quanto mais agradecerem de coração sincero e sem nada em troca esperar, mais o universo irá retribuir ao sentimento puro. E a cada pouco a mais que receberes, mais a vontade de retribuição irá crescer em vós.
Assim funciona a lei da gratidão, tão simples como seria a vida sem as complicações mundanas que são trazidas, geradas e cultivadas por vós.
Quanto mais a bondosa mão de Deus enxergarem em tudo a sua volta, mais fácil se torna a jornadas o aprendizado a que se dispuseram aqui.
Que a paz de Deus siga com todos.
De um amigo da casa."
CARTA 2 - CORAÇÃO EM PAZ
"Irmãos, não vivam pelos gostos dos outros ou buscando aprovações externas.
Busquem viver com paz no coração. Um coração em paz pode ser a chave para encontrar o caminho a ser trilhado.
Sejais humildes e benevolentes dos pensamentos às ações. Trabalheis empatia para evitar julgamentos, e assim plantar compaixão e caridade aos irmãos.
E lembreis que a caridade não se faz apenas com bens materiais. Doar tempo, atenção e afeto podem também mudar o dia, ou até a vida de um irmão aflito."
Portanto 2 formas de evoluir: Pratique a gratidão para ter o coração em paz.
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REFERENCIAL TEÓRICO ( A caráter de estudo, caso deseje aprofundar no assunto)
Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec - Capítulo VIII -Bem-aventurados os que tem coração puro - Deixai vir a mim as criancinhas - Item 1. 2. 3. e 4.
Deixai vir a mim as criancinhas
1. Bem-aventurados os que têm puro o coração, porquanto verão a Deus. (S. Mateus 5:8.)
2. Apresentaram-lhe então algumas crianças, a fim de que ele as tocasse, e, como seus discípulos afastassem com palavras ásperas os que lhas apresentavam, Jesus, vendo isso, zangou-se e lhes disse: “Deixai que venham a mim as criancinhas e não as impeçais, porquanto o reino dos céus é para os que se lhes assemelham. — Digo-vos, em verdade, que aquele que não receber o reino de Deus como uma criança, nele não entra rá.” — E, depois de as abraçar, abençoou-as, impondo-lhes as mãos. (S. Marcos, 10:13 a 16.)
3. A pureza do coração é inseparável da simplicidade e da humildade. Exclui toda ideia de egoísmo e de orgulho. Por isso é que Jesus toma a infância como emblema dessa pureza, do mesmo modo que a tomou como o da humildade.
Poderia parecer menos justa essa comparação, considerando-se que o Espírito da criança pode ser muito antigo e que traz, renascendo para a vida corporal, as imperfeições de que se não tenha despojado em suas precedentes existências. Só um Espírito que houvesse chegado à perfeição nos poderia oferecer o tipo da verdadeira pureza. É exata a comparação, porém, do ponto de vista da vida presente, porquanto a criancinha, não havendo podido ainda manifestar nenhuma tendência perversa, nos apresenta a imagem da inocência e da candura. Daí o não dizer Jesus, de modo absoluto, que o reino dos céus é para elas, mas para os que se lhes assemelhem.
4. Pois que o Espírito da criança já viveu, por que não se mostra, desde o nascimento, tal qual é? Tudo é sábio nas obras de Deus. A criança necessita de cuidados especiais, que somente a ternura materna lhe pode dispensar, ternura que se acresce da fraqueza e da ingenuidade da criança. Para uma mãe, seu filho é sempre um anjo e assim era preciso que fosse, para lhe cativar a solicitude. Ela não houvera podido ter-lhe o mesmo devotamento, se, em vez da graça ingênua, deparasse nele, sob os traços infantis, um caráter viril e as ideias de um adulto e, ainda menos, se lhe viesse a conhecer o passado.
Aliás, faz-se necessário que a atividade do princípio inteligente seja proporcionada à fraqueza do corpo, que não poderia resistir a uma atividade muito grande do Espírito, como se verifica nos indivíduos grandemente precoces. Essa a razão por que, ao aproximar-se-lhe a encarnação, o Espírito entra em perturbação e perde pouco a pouco a consciência de si mesmo, ficando, por certo tempo, numa espécie de sono, durante o qual todas as suas faculdades permanecem em estado latente. É necessário esse estado de transição para que o Espírito tenha um novo ponto de partida e para que esqueça, em sua nova existência, tudo aquilo que a possa entravar. Sobre ele, no entanto, reage o passado. Renasce para a vida maior, mais forte, moral e intelectualmente, sustentado e secundado pela intuição que conserva da experiência adquirida.
A partir do nascimento, suas ideias tomam gradualmente impulso, à medida que os órgãos se desenvolvem, pelo que se pode dizer que, no curso dos primeiros anos, o Espírito é verdadeiramente criança, por se acharem ainda adormecidas as idéias que lhe formam o fundo do caráter. Durante o tempo em que seus instintos se conservam amodorrados, ele é mais maleável e, por isso mesmo, mais acessível às impressões capazes de lhe modificarem a natureza e de fazê-lo progredir, o que torna mais fácil a tarefa que incumbe aos pais.
O Espírito, pois, enverga temporariamente a túnica da inocência e, assim, Jesus está com a verdade, quando, sem embargo da anterioridade da alma, toma a criança por símbolo da pureza e da simplicidade."
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