PARÁBOLA ESPÍRITA DO HOMEM MUDO
- Laços Fraternos

- 3 de mai.
- 2 min de leitura

Parábola espírita:
“Ao entardecer, Manuel, um caixeiro-viajante, abordava diversos clientes na pequena cidade de Ilhéus, Bahia. Enquanto vendedor de pequenos utensílios domésticos, ao finalizar um pedido de venda bem-sucedida, exprimia sua felicidade com um abraço e um sinal da cruz.
Monossilábico, já se tornara figura curiosa para os cidadãos da cidade baiana. Era conhecido como o “mudo das coisas” e, com poucas palavras, conseguiu sustentar sua família e, ainda, já no final de sua aparição encarnatória, deixou bens como herança à família.
Surpresos com a herança robusta, perceberam que o “mudo das coisas” provava que, para evoluir no planeta, não é necessária ostentação pujante a regateiro vernaculares.”
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COMPLEMENTO DA CARTA ( A caráter de estudo)
O evangelho segundo o espiritismo - Allan Kardec - Capítulo XX - item 1
1. O reino dos céus é semelhante a um pai de família que saiu de madrugada, a fim de assalariar trabalhadores para a sua vinha. — Tendo convencionado com os trabalhadores que pagaria um denário a cada um por dia, mandou-os para a vinha. — Saiu de novo à terceira hora do dia e, vendo outros que se conservavam na praça sem fazer coisa alguma, — disse-lhes: Ide também vós outros para a minha vinha e vos pagarei o que for razoável. Eles foram. — Saiu novamente à hora sexta e à hora nona do dia e fez o mesmo. — Saindo mais uma vez à hora undécima, encontrou ainda outros que estavam desocupados, aos quais disse: Por que permaneceis aí o dia inteiro sem trabalhar? — É, disseram eles, que ninguém nos assalariou. Ele então lhes disse: Ide vós também para a minha vinha.
Ao cair da tarde disse o dono da vinha àquele que cuidava dos seus negócios: Chama os trabalhadores e paga-lhes, começando pelos últimos e indo até aos primeiros. — Aproximando-se então os que só à undécima hora haviam chegado, receberam um denário cada um. — Vindo a seu turno os que tinham sido encontrados em primeiro lugar, julgaram que iam receber mais; porém, receberam apenas um denário cada um. — Recebendo-o, queixaram-se ao pai de família — dizendo: Estes últimos trabalharam apenas uma hora e lhes dás tanto quanto a nós que suportamos o peso do dia e do calor.
Mas, respondendo, disse o dono da vinha a um deles: Meu amigo, não te causo dano algum; não convencionaste comigo receber um denário pelo teu dia? Toma o que te pertence e vai-te; apraz-me a mim dar a este último tanto quanto a ti. — Não me é então lícito fazer o que quero? Tens mau olho, porque sou bom?
Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos, porque muitos são os chamados e poucos os escolhidos. (S. Mateus, 20:1 a 16. Ver também: “Parábola do festim das bodas”, cap. XVIII, n.º 1.)
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